Em disputa acirrada, o partido republicano dos Estados Unidos foi o vencedor do leilão e arrematou a concessão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com um ágio de 673%, a oferta estadounidense superou consórcios brasileiros que pretendiam adquirir o político brasileiro para obter lucros com palestras.
Assim, os republicanos definem sua estratégia para as eleições presidenciais de 2012 e terão Lula como o concorrente de Barack Obama. Representantes do partido não quiseram se manifestar, mas um anúncio oficial com a nomeação do político brasileiro como candidato é esperado para as próximas horas.
O governo brasileiro justifica a medida como benéfica ao país já que, com a entrada de capital estrangeiro, haverá uma profissionalização na gestão dos recursos. Segundo o Itamaraty, esse progresso na carreira de Lula só seria possível com a concessão vendida aos Estados Unidos.
“Além da entrada de capital nesse momento, essa operação trará novos recursos para o Brasil, vamos colher frutos no futuro. Morando nos Estados Unidos e concorrendo à presidência de lá, Lula terá um avanço que não teria se estivesse aqui conosco”, disse Jurandir Cunha, assessor do Ministério das Relações Exteriores.
A assinatura dos contratos ocorrerá na próxima semana, quando o leilão for homologado. Na operação de privatização, o governo brasileiro terá uma participação de 51% de Lula e o partido republicano administrará o político brasileiro por 20 anos.
Assim, os republicanos definem sua estratégia para as eleições presidenciais de 2012 e terão Lula como o concorrente de Barack Obama. Representantes do partido não quiseram se manifestar, mas um anúncio oficial com a nomeação do político brasileiro como candidato é esperado para as próximas horas.
O governo brasileiro justifica a medida como benéfica ao país já que, com a entrada de capital estrangeiro, haverá uma profissionalização na gestão dos recursos. Segundo o Itamaraty, esse progresso na carreira de Lula só seria possível com a concessão vendida aos Estados Unidos.
“Além da entrada de capital nesse momento, essa operação trará novos recursos para o Brasil, vamos colher frutos no futuro. Morando nos Estados Unidos e concorrendo à presidência de lá, Lula terá um avanço que não teria se estivesse aqui conosco”, disse Jurandir Cunha, assessor do Ministério das Relações Exteriores.
A assinatura dos contratos ocorrerá na próxima semana, quando o leilão for homologado. Na operação de privatização, o governo brasileiro terá uma participação de 51% de Lula e o partido republicano administrará o político brasileiro por 20 anos.
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