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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

TJ determina desbloqueio de bens do ex-governador Arruda


O ex-governador José Roberto Arruda (Foto: Fabio Pozzebom / Ag. Brasil)O ex-governador do Distrito Federal José Roberto
Arruda (Foto: Arquivo/Fabio Pozzebom / Ag. Brasil)
A 2ª Turma do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) decidiu, por unanimidade, nesta quarta-feira (16), pelo desbloqueio de bens no valor de até R$ 300 mil do ex-governador José Roberto Arruda. Neste processo, Arruda é alvo de ação de improbidade administrativa em decorrência da suspeita de recebimento de vantagem no suposto repasse de verba ilegal à atual deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF). O processo corre em segredo de Justiça.
O pedido de bloqueio havia sido feito pelo Ministério Público com base na gravação que mostra a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo dinheiro de Durval Barbosa. A decisão pelo bloqueio foi tomada no dia 22 de março, pelo juiz Álvaro Ciarlini, da 2ª Vara da Fazenda Pública.
A defesa de Arruda alegou que o ex-governador não tinha qualquer ligação com a então candidata à deputada distrital Jaqueline Roriz e nem com Durval Barbosa, porque não era, na época do vídeo, governador do DF. Os advogados argumentaram ainda que o ex-governador não é citado nas imagens em que Jaqueline Roriz e seu marido, Manoel Neto, recebem dinheiro de Durval Barbosa.
No mesmo processo, o juiz Álvaro Ciarlini também decidiu pelo bloqueio dos bens dos outros três suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção. A decisão desta quarta alcança apenas o ex-governador, informa assessoria do TJDF.
Em nota à imprensa, a deputada Jaqueline Roriz esclareceu que recebeu o dinheiro para ser usado exclusivamente em sua campanha e não mencionou nenhuma troca de apoio político.
R$ 1 milhão
Em outro processo, a Justiça do Distrito Federal bloqueou, em outubro deste ano, os bens de seis envolvidos no suposto esquema de corrupção revelado pela Operação Caixa de Pandora. Entre eles estão Arruda, o ex-governador Joaquim Roriz e o delator do esquema, Durval Barbosa. O pedido foi feito pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) no dia 30 de setembro.
De acordo com o MPDFT, o bloqueio de bens foi solicitado como medida cautelar para garantir que os acusados tenham condições de pagar uma indenização por danos morais ao DF e à sociedade no valor de R$ 1 milhão.

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