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sábado, 30 de julho de 2011

Coordenador do Dnit pediu exoneração do cargo, diz assessoria Segundo jornal, esposa de Marcelino Rosa se beneficiou com contratos. Além do coordenador, crise no Dnit já levou à saída de quatro diretores.

O coordenador de Operações Rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Marcelino Augusto Rosa, pediu exoneração do cargo nesta quinta-feira (28) à noite, segundo a assessoria do órgão. Nesta sexta-feira, o jornal "O Globo" publicou que a esposa do ex-diretor, Sonia Duarte,  é representante de oito empresas que possuem contratos de sinalização rodoviária, área do ex-coordenador.
A assessoria do Dnit disse que a exoneração de Rosa deverá ser publicada no ''Diário Oficial da União" no começo da próxima semana.
O Dnit passa por uma reestruturação desde o começo do mês, quando foram publicadas denúncias de irregularidades no órgão. Dos cinco nomes da antiga cúpula, apenas Jony Lopes, diretor de Planejamento, ainda permanece no cargo.
Deixaram os cargos Luiz Antonio Pagot, ex-diretor-geral do Dnit, Hidelardo Caron, ex-diretor de infraestrutura, Geraldo Lourenço de Souza Neto, ex-diretor de Infraestrutura Ferroviária e José Sadok, ex-diretor interino do Dnit.
As mudanças nos quadros da pasta começaram após reportagem da revista "Veja", publicada no início de julho, relatar que representantes do PR, partido ao qual pertencem o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e a maior parte da cúpula do ministério, funcionários da pasta e de órgãos vinculados teriam montado um esquema de superfaturamento de obras e recebimento de propina por meio de empreiteiras.
Ao todo já foram demitidas ou afastadas 21 pessoas no ministério.
No dia 6 de julho, Nascimento pediu demissão, pressionado por suspeitas de que seu filho tenha enriquecido ilicitamente, favorecido pela presença do pai no ministério. Na ocasião, em nota, o Ministério dos Transportes informou que Nascimento iria "colaborar espontaneamente para o esclarecimento cabal das suspeitas levantadas em torno da atuação do Ministério dos Transportes", que pediu à Procuradoria-Geral da República abertura de investigação e que autorizou a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal.
Ao assumir o posto, no dia 12 de julho, o novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, afirmou que faria “ajustes” que envolveriam troca de pessoas e modificações em processos da pasta.

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